É assim que eu me sinto em falar de João Belquior de Marques Goulart, filho ilustre dessa terra, mais precisamente do Rio Grande do Sul na cidade do Presidente Vargas, no qual estou escrevendo em memória ao aniversário dos 31 anos de seu obscuro falecimento, que ficou fora do alcance popular as reais causas de sua morte, já que infelizmente não morreu em sua pátria, tendo seu trágico fim sacramentado em pleno exílio em tempos de Ditadura Militar escorrendo pelas beiradas em todo o continente latino-americano, promovida com apoio de capital Estadunidense, sendo este processado pela família de Jango.
Jango era do tipo de homem, honesto, passivo, sereno, humilde, não seduzido pela tentação de estar no poder, e seguidor de uma doutrina que marcou época nesse país, tanto se tratando de transformações sócio-políticas-culturais, como de aceitação popular em todo o país, baseado no paradigma Nacional-Trabalhista encabeçado por Vargas, onde viu na figura inconteste desse homem, um exemplo para trilhar bons rumos na vida pública de onde sempre teve grande respaldo popular, conquistado durante sua passagem quase que meteórica pelo Ministério do Trabalho durante o mandato de Getúlio, onde em um ato de coragem, aumentou em 100% o salário mínimo, que lhe garantiu por duas vezes consecutivas, a vitória nas eleições para vice-presidente, tendo um eleitorado superior aos dois presidentes eleitos: Juscelino Kubistheck e Jânio Quadros, e que pela força do destino, sagrou-se presidente da república, em meio a tramóia que os parlamentares Udenistas articularam para que um golpe de estado fosse desencadeado em cima de Jango, que foi sórdidamente concretizado em 64.
Em meio ao respaldo populacional, os opositores sempre gostam de atrelar a figura de Jango ao populismo, através da forma carismática com que ele dirigia-se ao povo, atestando como demagogia, o que eu considero como uma grande mentira, como também aqueles que dizem em alto e bom tom que as reformas de base foram apenas resultado das manifestações populares em forma de pressão por parte dos setores não elitistas da sociedade, como os sindicatos, camponêses, estudantes, intelectuais, como maneira de conter esses setores, o que é outra inverdade inventada para gangrenar a imagem de Jango, assim como fazem com Vargas e Brizola, todos Trabalhistas autênticos, amantes de seu país, e de seu povo.
A culminância do golpe de 64, foi em decorrência da pressão Estadunidense em detrimento as reformas fiscais elaboradas por Jango como a lei da remessas de lucros das multinacionais, criando a operação Brother Sam, como um estímulo para que Jango cedesse as chantagens da oposição interna e externa, sendo perseguido mesmo após a entrega de seu cargo no fatídico dia do 1° de abril de 64, sofrendo de todos os lados, longe da pátria amada por longos 12 anos e alguns mêses, até conseguirem sepultá-lo em definitivo, onde a ditadura não levou a público, renegando o direito popular de não poder despedir de seu ilustre líder.
Termino por aqui com a minha contribuição patriótica, homenageando outra grande figura do seio do nosso país, ao Brasileiro e homem de bem João Goulart, muito obrigado pela atenção de todos, e até a próxima.
Jango era do tipo de homem, honesto, passivo, sereno, humilde, não seduzido pela tentação de estar no poder, e seguidor de uma doutrina que marcou época nesse país, tanto se tratando de transformações sócio-políticas-culturais, como de aceitação popular em todo o país, baseado no paradigma Nacional-Trabalhista encabeçado por Vargas, onde viu na figura inconteste desse homem, um exemplo para trilhar bons rumos na vida pública de onde sempre teve grande respaldo popular, conquistado durante sua passagem quase que meteórica pelo Ministério do Trabalho durante o mandato de Getúlio, onde em um ato de coragem, aumentou em 100% o salário mínimo, que lhe garantiu por duas vezes consecutivas, a vitória nas eleições para vice-presidente, tendo um eleitorado superior aos dois presidentes eleitos: Juscelino Kubistheck e Jânio Quadros, e que pela força do destino, sagrou-se presidente da república, em meio a tramóia que os parlamentares Udenistas articularam para que um golpe de estado fosse desencadeado em cima de Jango, que foi sórdidamente concretizado em 64.
Em meio ao respaldo populacional, os opositores sempre gostam de atrelar a figura de Jango ao populismo, através da forma carismática com que ele dirigia-se ao povo, atestando como demagogia, o que eu considero como uma grande mentira, como também aqueles que dizem em alto e bom tom que as reformas de base foram apenas resultado das manifestações populares em forma de pressão por parte dos setores não elitistas da sociedade, como os sindicatos, camponêses, estudantes, intelectuais, como maneira de conter esses setores, o que é outra inverdade inventada para gangrenar a imagem de Jango, assim como fazem com Vargas e Brizola, todos Trabalhistas autênticos, amantes de seu país, e de seu povo.
A culminância do golpe de 64, foi em decorrência da pressão Estadunidense em detrimento as reformas fiscais elaboradas por Jango como a lei da remessas de lucros das multinacionais, criando a operação Brother Sam, como um estímulo para que Jango cedesse as chantagens da oposição interna e externa, sendo perseguido mesmo após a entrega de seu cargo no fatídico dia do 1° de abril de 64, sofrendo de todos os lados, longe da pátria amada por longos 12 anos e alguns mêses, até conseguirem sepultá-lo em definitivo, onde a ditadura não levou a público, renegando o direito popular de não poder despedir de seu ilustre líder.
Termino por aqui com a minha contribuição patriótica, homenageando outra grande figura do seio do nosso país, ao Brasileiro e homem de bem João Goulart, muito obrigado pela atenção de todos, e até a próxima.
Um comentário:
Goulart foi herdeiro político de Vargas, e honrou com dignidade o título, nasçeu, viveu e morreu para servir à nação brasileira e assim cumpriu seu destino.
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